
Especializada em Röstti, casa abarca artistas, poetas e cantores em roteiro cultural dos Jardins
A casa destaca as tradicionais batatas suíças e oferece projetos culturais que envolve intelectuais e degustadores de arte.
O nome Bardo vem do “Bardus”, que em latim significa “poeta e cantor”. Era como os romanos chamavam os Druidas, da remota civilização celta. Cabia a eles a guarda de todo o conhecimento, assumindo as funções de juiz, médico, historiador, músico e poeta. No decorrer da história da humanidade o conceito de bardo se estendeu a todo artista ou disseminador da cultura. Ser Bardo é praticar e sociabilizar a cultura em todas as suas dimensões.
Essa é a idéia do Bardo Batata, unir duas vertentes da satisfação humana: Gastronomia & Cultura. A Rosttisseria, a primeira casa em São Paulo especializada no prato, se instala nas cordas vocais dos Jardins, na Bela Cintra, a duas quadras da Av. Paulista. O corredor cult tem como vizinhos famosos o Teatro Procópio Ferreira, as galerias Ouro Fino, repleta de balangandãs, e a artística São Paulo, e ainda o MASP, o Parque Trianon, além de toda a vasta possibilidade cultural da mais paulista das avenidas (qualquer que seja o itinerário que una cultura e gastronomia no extenso cardápio de opções, o bardo será conduzido à alma dos Jardins).
Para acompanhar a saga cultural, as tradicionais batatas röstti ou batatas suíças são destaques no menu. O prato é típico da região de Berna, capital da Suíça. Leva este nome – röstti - porque é um termo usado a tudo que fica dourado e crocante. No Brasil, o prato foi adaptado com criatividade, já que a receita tradicional não leva recheio. O resultado é uma espécie de torta frita feita com batata e recheada com ingredientes variados.
As receitas foram elaboradas pela culinarista Adalgiza da Silva e pela chef Valéria Telles, quem comanda a cozinha. As rösttis são apreciadas na companhia de um recipiente de azeite extravirgem e moedor de pimenta, o que conferem um charme todo especial à mesa.São mais de 40 sabores decantados em verso e prosa no cardápio - cada batata é batizada com nomes de personalidades artísticas ou manifestos culturais, com relatos históricos, no Brasil e no mundo. Exemplo da röstti de estrogonofe que ganhou a alcunha de “Dostoievski”, em homenagem ao escritor russo do século 19 e também em alusão a origem do prato. Já a “Paulicéia Desvairada” (frango desfiado, ervas finas e requeijão cremoso) destaca a Semana de Arte Moderna, que sacudiu o Brasil em 1922. A “Tom Sawyer” (lombo canadense defumado e requeijão cremoso) é uma homenagem ao escritor norte-americano Mark Twain, que inspirou a canção-hino da banda canadense Rush.
“O bardo deve levar cultura e sabedoria aos seus seguidores. A proposta é que as atividades lúdicas e artísticas sejam acompanhadas com o prazer de degustar receitas incomuns e unânimes”, declama Adelir da Veiga, sócio do Bardo.
A casa apresenta versões individuais da röstti e grandes que servem duas pessoas. O chope é o cremoso Brahma e a linha de cervejas Bohemia também não poderia faltar por conta do mote da casa. Além das batatas, há no cardápio opções de saladas como a de cogumelos diversos, alem de “beliscos” como a porção do bardo que traz mussarela de búfala, tomate seco, azeitonas pretas e especiarias. A carta de vinhos conta com versões para todos os gostos e bolsos. Há opções de vinhos brasileiros, portugueses, argentinos, chilenos e espanhóis.
O estilo clean e romântico reflete a proposta de um lugar tranqüilo, onde se aprecia arte e boa comida. A decoração leva a assinatura do arquiteto Luis Navarro, com ambientes modernos e ecléticos. O hall de entrada assemelha-se a um café parisiense - mesa e cadeiras de madeira, mural com postais, revisteiro rústico com jornais e revistas que fazem contraste com o balcão do bar elaborado com vidro espesso. Nos espaços intermediários, um corredor comprido com mesinhas situadas nas laterais e que podem ter noção do céu por uma clarabóia - de lá, avista-se uma sala com adega de vidro, como se fosse uma vitrine decorada com rolhas dos vinhos abertos na casa, com garrafas dispostas na horizontal, em prateleiras de acrílico.
A iluminação tênue e aconchegante recebe uma atmosfera permitida pela mistura de texturas e cores nas paredes e que mudam periodicamente, conforme os eventos culturais. No andar superior, três ambientes inusitados: um living de espera que oferta uma vitrola de armário dos anos 50/60 e toca discos de 78 rotações. Lá se pode ouvir Vicente Celestino ou um bom blues norte-americano em clima retrô; os outros espaços remetem às típicas salas de jantar, como se estivéssemos em casa, e foram especialmente dedicados a eventos culturais como exposições permanentes de obras de arte e lançamentos de livros.
Serviço:
Bardo Batata – Gastronomia e CulturaRua Bela Cintra, 1.333 – Jardins
Fone: (11) 3068-9852
http://www.bardobatata.com.br/
Horário de funcionamento:Segunda a sexta das 12h às 15hs e das 18h à 1hSábados das 12h à 1hEstacionamento: convênio Estapar – R$10 (em frente)
Cartões: MasterCard, Visa e Amex
Cartões de débito: Visa Eléctron, Rede Shop
Tíquetes: no almoço aceita todos;
Reservas de segunda a sábado das 10h às 22h
Capacidade: 80 pessoas
A casa destaca as tradicionais batatas suíças e oferece projetos culturais que envolve intelectuais e degustadores de arte.
O nome Bardo vem do “Bardus”, que em latim significa “poeta e cantor”. Era como os romanos chamavam os Druidas, da remota civilização celta. Cabia a eles a guarda de todo o conhecimento, assumindo as funções de juiz, médico, historiador, músico e poeta. No decorrer da história da humanidade o conceito de bardo se estendeu a todo artista ou disseminador da cultura. Ser Bardo é praticar e sociabilizar a cultura em todas as suas dimensões.
Essa é a idéia do Bardo Batata, unir duas vertentes da satisfação humana: Gastronomia & Cultura. A Rosttisseria, a primeira casa em São Paulo especializada no prato, se instala nas cordas vocais dos Jardins, na Bela Cintra, a duas quadras da Av. Paulista. O corredor cult tem como vizinhos famosos o Teatro Procópio Ferreira, as galerias Ouro Fino, repleta de balangandãs, e a artística São Paulo, e ainda o MASP, o Parque Trianon, além de toda a vasta possibilidade cultural da mais paulista das avenidas (qualquer que seja o itinerário que una cultura e gastronomia no extenso cardápio de opções, o bardo será conduzido à alma dos Jardins).
Para acompanhar a saga cultural, as tradicionais batatas röstti ou batatas suíças são destaques no menu. O prato é típico da região de Berna, capital da Suíça. Leva este nome – röstti - porque é um termo usado a tudo que fica dourado e crocante. No Brasil, o prato foi adaptado com criatividade, já que a receita tradicional não leva recheio. O resultado é uma espécie de torta frita feita com batata e recheada com ingredientes variados.
As receitas foram elaboradas pela culinarista Adalgiza da Silva e pela chef Valéria Telles, quem comanda a cozinha. As rösttis são apreciadas na companhia de um recipiente de azeite extravirgem e moedor de pimenta, o que conferem um charme todo especial à mesa.São mais de 40 sabores decantados em verso e prosa no cardápio - cada batata é batizada com nomes de personalidades artísticas ou manifestos culturais, com relatos históricos, no Brasil e no mundo. Exemplo da röstti de estrogonofe que ganhou a alcunha de “Dostoievski”, em homenagem ao escritor russo do século 19 e também em alusão a origem do prato. Já a “Paulicéia Desvairada” (frango desfiado, ervas finas e requeijão cremoso) destaca a Semana de Arte Moderna, que sacudiu o Brasil em 1922. A “Tom Sawyer” (lombo canadense defumado e requeijão cremoso) é uma homenagem ao escritor norte-americano Mark Twain, que inspirou a canção-hino da banda canadense Rush.
“O bardo deve levar cultura e sabedoria aos seus seguidores. A proposta é que as atividades lúdicas e artísticas sejam acompanhadas com o prazer de degustar receitas incomuns e unânimes”, declama Adelir da Veiga, sócio do Bardo.
A casa apresenta versões individuais da röstti e grandes que servem duas pessoas. O chope é o cremoso Brahma e a linha de cervejas Bohemia também não poderia faltar por conta do mote da casa. Além das batatas, há no cardápio opções de saladas como a de cogumelos diversos, alem de “beliscos” como a porção do bardo que traz mussarela de búfala, tomate seco, azeitonas pretas e especiarias. A carta de vinhos conta com versões para todos os gostos e bolsos. Há opções de vinhos brasileiros, portugueses, argentinos, chilenos e espanhóis.
O estilo clean e romântico reflete a proposta de um lugar tranqüilo, onde se aprecia arte e boa comida. A decoração leva a assinatura do arquiteto Luis Navarro, com ambientes modernos e ecléticos. O hall de entrada assemelha-se a um café parisiense - mesa e cadeiras de madeira, mural com postais, revisteiro rústico com jornais e revistas que fazem contraste com o balcão do bar elaborado com vidro espesso. Nos espaços intermediários, um corredor comprido com mesinhas situadas nas laterais e que podem ter noção do céu por uma clarabóia - de lá, avista-se uma sala com adega de vidro, como se fosse uma vitrine decorada com rolhas dos vinhos abertos na casa, com garrafas dispostas na horizontal, em prateleiras de acrílico.
A iluminação tênue e aconchegante recebe uma atmosfera permitida pela mistura de texturas e cores nas paredes e que mudam periodicamente, conforme os eventos culturais. No andar superior, três ambientes inusitados: um living de espera que oferta uma vitrola de armário dos anos 50/60 e toca discos de 78 rotações. Lá se pode ouvir Vicente Celestino ou um bom blues norte-americano em clima retrô; os outros espaços remetem às típicas salas de jantar, como se estivéssemos em casa, e foram especialmente dedicados a eventos culturais como exposições permanentes de obras de arte e lançamentos de livros.
Serviço:
Bardo Batata – Gastronomia e CulturaRua Bela Cintra, 1.333 – Jardins
Fone: (11) 3068-9852
http://www.bardobatata.com.br/
Horário de funcionamento:Segunda a sexta das 12h às 15hs e das 18h à 1hSábados das 12h à 1hEstacionamento: convênio Estapar – R$10 (em frente)
Cartões: MasterCard, Visa e Amex
Cartões de débito: Visa Eléctron, Rede Shop
Tíquetes: no almoço aceita todos;
Reservas de segunda a sábado das 10h às 22h
Capacidade: 80 pessoas
Um comentário:
Nósinhora Delir! seu brog e seu bar tá xique dimais da conta sô! i as informação de curtura, música ternativa, pruquié qui ocê não monta uma filiá aqui em Berinzonte?
Grande Adelir, parabéns pelas inovações, seu bar tá "super IN", vamos divulgar seu blog pra mineirada, abraços, Rilke.
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